sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Cozinhando com a ARTHOME (receitas brasileiras)

Hoje vamos fazer duas receitas tipicamente brasileiras que são sucesso garantido em qualquer mesa: escondidinho de carne seca com purê de mandioquinha e arroz com cachaça.
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Purê de Mandioquinha
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Ingredientes:
- 400 gramas de carne seca dessalgada, cozida na pressão (30 minutos) e desfiada
- 1 cebola roxa cortada em juliene (tirinhas finas)
- óleo de canola para refogar
- 1 bisnaga de requeijão cremoso
- 500 gramas de mandioquinha cozida
- 50 a 100 gramas de manteiga
- leite até que baste
- sal a gosto
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Modo de preparo:
1. Refogue em uma caçarola baixa e larga com um pouco de óleo de canola, cebola roxa e a carne seca. Se necessário acrescente um pouco de água para ajudar a murchar bem os ingredientes. Cuidado para não deixar líquido no fundo da panela. A carne deve estar "úmida", mas não "encharcada".
2. Prepare o purê amassando a mandioquinha cozida, acrescente a manteiga e o leite, o suficiente para ficar um purê grosso. Acerte o sal, prove e reserve.
3. Monte o escondidinho, colocando uma camada de carne seca, um pouco de requeijão e o purê por cima.
4. Polvilhe com queijo ralado grosso e leve ao forno pré-aquecido. Deixe até dourar por cima.
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Dicas:
- Seria interessante montar o escondidinho em uma caçarola que pode ir ao forno, neste caso a da marca alemã SILIT. Isto porque é possível levar a própria caçarola para servir à mesa, pois, além de ter modelos com designer moderno e coloridos, mantém o prato quente por mais tempo.
- Seria ideal utilizar em geral o óleo de canola, pois depois do azeite de oliva, é o que contém gorduras monoinsaturadas (benéficas ao organismo), e tem sabor muito neutro.
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Arroz com Cachaça
Para ganhar tempo na cozinha e não "queimar" o arroz, uma dica é utilizar uma panela elétrica (da marca americana WEST BEND), que conserva o arroz quentinho até a hora de servir. Com isso, o foco e a preocupação ficam com o preparo do escondidinho ou de outros pratos para acompanhar o arroz.
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Ingredientes:
- 3 xícaras de arroz agulhinha
- 1 dente de alho amassado
- 1 xícara de cachaça (coloque mais se desejar). Neste caso eu utilizei a Sagatiba, uma cachaça bastante saborosa.
- sal a gosto
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Modo de preparo:
1. Aqueça a panela acionando o botão para modo "cook", refogue em um pouco de óleo, o alho, em seguida o arroz já lavado, e um pouco de sal.
2. Destrave o botão para modo "warm", acrescente a cachaça, e complete com água até o marcador interno da panela corresponder ao número de xícaras utilizadas (neste caso até o nímero 3).
3. A panela cozinha e destrava para modo "rechaud" automaticamente, não precisa ficar olhando.
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Dicas:
- O arroz pode ser decorado com salsinha picada e cebola cortada em juliene frita, que fica lindo e com cara de prato bem brasileiro.
- Este arroz é ótimo para servir com pratos brasileiros como escondidinho, pratos com feijão, feijoada, etc.
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Espero que tenham gostado. BOM APETITE!
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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Alerta: mulheres atenção com a saúde!

Hoje em dia o número de pessoas que se preocupam com a saúde não para de crescer. E o cuidado, não somente com a alimentação, mas também com os ingredientes e materiais usados para prepará-la, é um importante fator para prevenir inúmeros males e doenças. Um dia desses, uma amiga teve uma experiência que nos deixou preocupados: ela atendeu à uma cliente com mioma, que veio procurar as panelas de SILARGAN da SILIT, por já ter conhecimento de que precisava eliminar o contato com níquel que fazia parte do tratamento. Até então, sabíamos que o níquel causava muitas alergias, mas seu excesso no organismo da mulher pode levá-la a desenvolver ovário policístico e mioma.
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Fomos então pesquisar sobre o assunto na internet e nos deparamos com um estudo sobre esse assunto do Instituto Medeiros (www.institutomedeiros.com.br):
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"Bioenergopatia auxilia em problemas energeticos de útero e ovários"
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Segundo estudiosos do assunto, uma a cada cinco mulheres apresentam ou já tiveram em algum momento de suas vidas um destes tipos de problemas. Os tratamentos convencionais são feitos objetivando a regularização hormonal. Quando os sintomas não podem ser amenizados, existe dor ou sangramento, a solução costuma ser a indicação para procedimento cirúrgico. Tratamentos naturais conhecidos têm tido papel importante para amenizar os sintomas, mas a eficácia ainda não é ideal.
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A Bioenergopatia, terapia natural brasileira, criada pelo pesquisador Geraldo Medeiros Jr. na década de 80, tem apresentado resultados surpreendentes na solução destes tipos de problemas. A metodologia faz testes para a mensuração de desvitalização bioenergética, principal responsável por qualquer tipo de problema físico. Detectada a disfunção, através de um teste de microscopia de campo escuro, é coletada uma gota de sangue do dedo mínimo da paciente para análise em microscópio especial, buscando encontrar tendências no sangue para o desenvolvimento de nódulos e tumores e a presença elevada de níquel, proveniente da carne de aves, panelas de inox e cigarro.
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Uma vez feita análise e encontradas as tendências a cliente é submetida a tratamento por trinta dias consecutivos, onde a primeira fase é desintoxicação orgânica e regularização bioenergética e a segunda dedicada à vitalização orgânica. O tratamento não é invasivo e nem doloroso. São efetuadas sessões para a retirada do níquel do organismo e desintoxicação geral com diversos tipos de procedimentos, aplicação de argila especialmente preparada, cremes, orientação alimentar e de conduta de vida. Resultado: Em 30 dias as pacientes retornam satisfeitas com novos exames médicos, totalmente livres dos sintomas e dos problemas.
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M. C., 69, veio até o Centro de Análises de Energia Vital para tratar um tumor no colo do útero, que já estava comprimindo sua bexiga e já havia indicação paraa a realização da cirurgia. Passou por todos os processos do tratamento com a Bioenergopatia e teve 80% de redução do tumor em 60 dias, o que a afastou dos procedimentos cirúrgicos.
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P.I., 23, procurou a Bioenergopatia por indicação do pai, que já havia feito o tratamento para outro tipo de problema. Apresentava ovário policístico e muitas cólicas durante o período menstrual. Após 30 dias do tratamento também compareceu para o retorno habitual, com o exame médico indicando a ausência de qualquer tipo de cisto.
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V. N. F., 52, resolveu se tratar com a Bioenergopatia após um grande período de estresse e informou que tinha o útero aumentado e havia sido encaminhada para cirurgia. Após 30 dias do tratamento pôde-se ver nos exames que seu útero voltou ao tamanho normal.
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A filha de V., A. F. C., 26, foi trazida pela mãe para tratamento de ovário policístico e também obteve resultados positivos. Todos comprovados através de exames clínicos específicos.
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Muitas outras mulheres em 2007 puderam comprovar a eficácia da Bioenergopatia para tratamentos de males ginecológicos.
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O que a grande maioria não tem conhecimento é que o níquel pode entrar no organismo através das panelas, e as únicas livres dele são as de SILARGAN, material patenteado pela marca alemão SILIT, e as de VIDRO (que são fáceis de quebrar e não permitem preparações além de cozimento com água).
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Por coincidência, o primeiro post do blog, “COZINHANDO COM SAÚDE (TIPOS DE PANELAS)”, nós tratamos de todos os tipos de panelas e suas vantagens e desvantagens, inclusive em relação à saúde. Vale a pena rever o artigo clicando aqui.
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